Arquivo mensal: janeiro 2025

Governo Brandão inaugura 87ª unidade do Viva/Procon em Mirinzal

31-01-2025 Sexta-feira

Mais uma unidade do Instituto de Promoção e Defesa do Cidadão e Consumidor do Maranhão (Viva/Procon) leva os serviços de cidadania e defesa do consumidor para perto dos maranhenses. Nesta quinta-feira (30), o Governo do Maranhão, por meio do Instituto de Promoção e Defesa do Cidadão e Consumidor do Maranhão (Procon/MA), inaugurou a 87ª unidade do instituto, dessa vez no município de Mirinzal.

Com a unidade no município, os moradores podem contar com os serviços de emissão da 1ª e 2ª via do RG, Antecedentes Criminais, emissão de certidões e outras consultas no Balcão do Cidadão, CPF, CTPS digital, emissão da Carteira de Identificação da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (CIPTEA), além do Departamento Estadual de Trânsito (Detran), e defesa e orientação ao consumidor com o Procon. 

Representando o governador na entrega, o secretário de Estado Extraordinário de Assuntos Municipalistas, Orleans Brandão, ressaltou a importância do equipamento para o município. “O governador Carlos Brandão tem um olhar municipalista e trabalha para que serviços essenciais cheguem a todos os maranhenses. O Procon é um exemplo disso: um projeto que fortalece a cidadania e garante direitos para a população”, frisou.

O secretário também destacou a expansão da rede de cidadania realizada pela atual gestão. “Antes, eram poucas unidades; agora, a meta é levar esse serviço para os 217 municípios. Estou muito feliz por participar da inauguração do Procon de número 87 aqui em Mirinzal, justamente nos 63 anos da cidade. Mirinzal pode contar com a minha parceria, com a mão amiga do governador Carlos Brandão e o desenvolvimento em parceria com o prefeito Deyvison”, completou.

Segundo a presidente do Viva/Procon, Karen Barros, a nova unidade vai acelerar a entrega de serviços de cidadania para o povo de Mirinzal. “A instalação do Viva/Procon no município faz parte de um plano de expansão que busca aproximar ainda mais os maranhenses dos serviços públicos, promovendo mais agilidade, conforto e cidadania à população. Essa ação reafirma o compromisso do governador Carlos Brandão com a inclusão e o bem-estar social, garantindo que os cidadãos possam exercer plenamente seus direitos”, afirmou Karen Barros.

A unidade é parte do plano de expansão de unidades Viva/Procon proposto pelo Governo do Estado e fruto de parceria do executivo estadual com a prefeitura do município. 

Para o prefeito de Mirinzal, Deyvison do Posto, a instalação da unidade é mais um avanço importante para o município. “Esse Procon aqui em Mirinzal inaugurado hoje não quer dizer só um local pra se tirar novos documentos, ele quer dizer mais inclusão, ele dá mais cidadania a todo o nosso povo mirinzalense”, disse.

Presente na inauguração do novo Viva/Procon, o deputado federal Duarte considerou que a conquista garante mais autonomia para a cidade. “Colocar um Procon aqui é fazer com que vocês possam alcançar um oceano de oportunidades. Hoje Mirinzal decreta sua independência, o povo mirinzalense não vai mais ter que sair daqui e ir a outras cidades pra resolver seus problemas, aqui mesmo você vai emitir todos os seus documentos mais importantes”, declarou durante a entrega da unidade.

O atendimento ao público no Viva/Procon de Mirinzal será realizado de segunda a sexta, das 7h às 13h. A unidade funcionará na Praça das Luzes, S/N, Mirinzal (MA). O atendimento será realizado por agendamento pelo site //www.procon.ma.gov.br]http://www.procon.ma.gov.br[/url] ou aplicativo Viva Procon.

Assembleia Legislativa do Maranhão realiza posse da Mesa Diretora e sessão solene de abertura dos trabalhos

31-01-2025 Sexta-feira

Cerimônia de posse será no sábado (1º), às 9h, seguida da posse da nova procuradora da Mulher da Alema. Sessão de abertura dos trabalhos será na segunda (3), às 8h30

A Assembleia Legislativa realizará dois atos para marcar o retorno dos trabalhos neste ano. No sábado (1º), às 9h, acontecerá a cerimônia de posse da nova Mesa Diretora. Em seguida, a deputada Dra. Vivianne (PDT) será empossada na Procuradoria da Mulher da Alema. Na segunda-feira (3), às 8h30, haverá a Sessão Solene de abertura dos trabalhos parlamentares da 3ª Sessão Legislativa da 20ª Legislatura da Casa. Os eventos serão no Plenário Nagib Haickel.

“Estamos voltando com toda disposição para dar continuidade ao trabalho que vem sendo realizado pela Assembleia Legislativa e para propor ainda mais iniciativas que elevem e melhorem o nosso Maranhão, sempre por meio do diálogo e da parceria”, afirmou a presidente da Casa, deputada Iracema Vale (PSB).

No sábado (1º), às 9h, serão empossados os membros da Mesa Diretora para o biênio 2025/2027, e que foram eleitos no dia 13 de novembro de 2024.

Além da presidente Iracema Vale, que foi reeleita, tomarão posse os deputados Antônio Pereira (PSB) como Primeiro Vice-presidente; Fabiana Vilar (PL) no cargo de Segundo Vice-presidente; Hemetério Weba (PP) como Terceiro Vice-presidente; e Andreia Rezende (PSB) como Quarto Vice-Presidente. Serão empossados, também, Davi Brandão (PSB) na função de Primeiro Secretário; Glalbert Cutrim (PDT) como Segundo Secretário; Osmar Filho (PDT) no cargo de Terceiro Secretário e Guilherme Paz (PRD) como Quarto Secretário.

Logo após, às 10h30, haverá a cerimônia de posse da deputada Dra. Vivianne na Procuradoria da Mulher da Assembleia. Eleita por unanimidade, Dra. Vivianne substitui a deputada Daniella (PSB) e fica no cargo no biênio 2025/2027.

Abertura dos trabalhos

O ato que marca a abertura dos trabalhos parlamentares, na segunda-feira (3), será aberto às 8h30 com o Hasteamento das bandeiras, seguido da Cerimônia militar, com revista às tropas pela presidente Iracema Vale. Logo em seguida, será realizada coletiva de imprensa.

A Sessão Solene será marcada pela entrega da mensagem governamental pelo governador Carlos Brandão (PSB), com os resultados das ações desenvolvidas em 2024 e as perspectivas para este ano.

Mesa Diretora da Assembleia para o biênio 2025/2027:

Deputada Iracema Vale (PSB) – Presidente

Deputado Antônio Pereira (PSB) – Primeiro Vice-presidente

Deputada Fabiana Vilar (PL) – Segundo Vice-presidente

Deputado Hemetério Weba (PP) – Terceiro Vice-presidente

Deputada Andreia Rezende (PSB) – Quarto Vice-presidente

Deputado Davi Brandão (PSB) – Primeiro Secretário

Deputado Glalbert Cutrim (PDT) – Segundo Secretário

Deputado Osmar Filho (PDT) – Terceiro Secretário

Deputado Guilherme Paz (PRD) – Quarto Secretário

Guantánamo para imigrantes: Trump retoma prisão marcada por tortura e abusos

31-01-2025 Sexta-feira

Decreto presidencial prevê ampliação de centro de detenção na base militar dos EUA em Cuba, reacendendo críticas sobre violações de direitos humanos e detenção arbitrária

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nesta quarta (29) que vai assinar uma ordem executiva para expandir um centro de detenção na Base Naval de Guantánamo, em Cuba. A instalação, que poderá receber até 30 mil imigrantes, foi anunciada pela Casa Branca como parte da estratégia de repressão à imigração ilegal, reforçando o endurecimento das políticas migratórias da atual administração.

Ele afirmou que a instalação seria usada para “deter os piores estrangeiros ilegais criminosos que ameaçam o povo americano“.

“Alguns deles são tão ruins que nem confiamos nos países para mantê-los porque não queremos que eles voltem, então vamos mandá-los para Guantánamo”, Trump acrescentou.

A decisão provocou críticas dentro e fora dos Estados Unidos. O governo cubano classificou a medida como um “ato de brutalidade”, enquanto organizações internacionais alertaram para o risco de novas violações de direitos humanos no local. Guantánamo já foi alvo de denúncias relacionadas a tortura, confinamento arbitrário e privação de julgamento justo.

A base naval norte-americana na ilha de Cuba abriga, desde 2002, uma prisão militar criada pelo governo de George W. Bush para deter suspeitos de terrorismo capturados após os atentados de 11 de setembro de 2001. O local foi denunciado por violações sistemáticas de direitos humanos, incluindo tortura, confinamento prolongado sem julgamento e condições degradantes.

Embora a maior parte da população carcerária tenha sido liberada nos últimos anos, 15 prisioneiros continuam detidos na unidade de alta segurança, sem previsão de julgamento. Desde sua abertura, a instalação chegou a abrigar cerca de 780 presos, sendo alvo de diversas ações de órgãos internacionais que pedem o fechamento da prisão.

Além da unidade de segurança máxima, a base mantém há décadas um centro de detenção para migrantes, onde já foram encarcerados haitianos e cubanos interceptados no mar enquanto tentavam chegar aos Estados Unidos. Esse espaço, agora, será ampliado para receber um novo contingente de 30 mil imigrantes deportados ou detidos em território norte-americano.

A nova estrutura será administrada pelo Departamento de Imigração e Alfândega (ICE, na sigla em inglês), órgão responsável pela detenção e deportação de imigrantes nos Estados Unidos. O governo não informou o prazo para a conclusão da obra, nem os custos previstos para a operação do centro.

Criminalização da imigração

A ampliação da capacidade de Guantánamo ocorre no momento em que a Casa Branca endurece sua política migratória. Trump assinou recentemente a Lei Laken Riley, que estabelece que imigrantes sem documentos acusados de crimes devem permanecer detidos até julgamento. O projeto foi aprovado pelo Congresso como parte da ofensiva contra a entrada irregular de estrangeiros nos Estados Unidos.

Organizações de direitos humanos condenam o uso de prisões militares para encarcerar imigrantes e alertam para os riscos de abusos no novo centro de detenção. Relatórios internacionais apontam que a instalação já abrigou migrantes em condições degradantes, incluindo exposição a esgoto a céu aberto, superlotação e ausência de assistência jurídica.

Um relatório do Projeto Internacional de Assistência a Refugiados (IRAP), publicado em 2024, revelou que migrantes detidos no local denunciaram falta de acesso a telefone, confinamento prolongado e tratamento punitivo por parte dos guardas. A entidade pediu o fechamento do centro e o envio dos imigrantes para território norte-americano, onde poderiam solicitar asilo ou ter seus casos analisados conforme a legislação internacional.

Reações internacionais

O governo cubano reiterou sua posição histórica de que a presença norte-americana em Guantánamo constitui uma ocupação ilegal e afirmou que a decisão de ampliar a prisão reforça as violações cometidas na base. O presidente Miguel Díaz-Canel e o chanceler Bruno Rodríguez condenaram a medida, afirmando que os Estados Unidos mantêm uma política de desrespeito aos direitos humanos na região.

Nos Estados Unidos, parlamentares democratas e ativistas criticaram a decisão, classificando-a como uma tentativa de criminalizar ainda mais a imigração e desviar a atenção dos problemas internos do país. Alguns congressistas prometeram apresentar emendas para bloquear o financiamento da ampliação da instalação.

Entidades como a Anistia Internacional e o Centro para os Direitos Constitucionais alertam que a militarização da política migratória norte-americana pode abrir precedentes para novos abusos. A medida também pode dificultar a transparência na fiscalização das condições de detenção, já que Guantánamo tem sido usada como área de exclusão jurídica, onde normas internacionais são frequentemente ignoradas.

Implicações políticas e jurídicas

Especialistas avaliam que a ampliação do centro de detenção reforça o discurso eleitoral de Trump, que aposta no endurecimento contra imigrantes para consolidar sua base política. No entanto, a decisão pode gerar ações judiciais e embates diplomáticos, tanto com países da América Latina quanto com organismos internacionais.

A questão do arrendamento da base de Guantánamo também volta ao debate. A instalação militar está sob controle dos Estados Unidos desde 1903, por meio de um acordo firmado após a Guerra Hispano-Americana. Desde 1959, o governo cubano considera a presença militar norte-americana ilegal e se recusa a aceitar o pagamento do aluguel simbólico enviado anualmente por Washington.

A nova política de detenção em Guantánamo também reacende a discussão sobre o uso de prisões offshore para escapar da fiscalização legal. Durante anos, advogados e entidades de direitos humanos denunciaram que a base foi transformada em uma “zona livre de direitos”, onde detentos são mantidos sem acesso a julgamentos justos e em condições consideradas desumanas.

Com a ampliação do centro, os Estados Unidos reforçam um modelo que mistura política migratória e segurança nacional, consolidando Guantánamo como um dos principais símbolos da repressão norte-americana. Enquanto o governo Trump insiste na criminalização da imigração, as denúncias de violações de direitos humanos na base cubana voltam ao centro do debate internacional.

Guantánamo para imigrantes: Trump retoma prisão marcada por tortura e abusos

Decreto presidencial prevê ampliação de centro de detenção na base militar dos EUA em Cuba, reacendendo críticas sobre violações de direitos humanos e detenção arbitrária.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nesta quarta (29) que vai assinar uma ordem executiva para expandir um centro de detenção na Base Naval de Guantánamo, em Cuba. A instalação, que poderá receber até 30 mil imigrantes, foi anunciada pela Casa Branca como parte da estratégia de repressão à imigração ilegal, reforçando o endurecimento das políticas migratórias da atual administração.

Ele afirmou que a instalação seria usada para “deter os piores estrangeiros ilegais criminosos que ameaçam o povo americano“.

“Alguns deles são tão ruins que nem confiamos nos países para mantê-los porque não queremos que eles voltem, então vamos mandá-los para Guantánamo”, Trump acrescentou.

A decisão provocou críticas dentro e fora dos Estados Unidos. O governo cubano classificou a medida como um “ato de brutalidade”, enquanto organizações internacionais alertaram para o risco de novas violações de direitos humanos no local. Guantánamo já foi alvo de denúncias relacionadas a tortura, confinamento arbitrário e privação de julgamento justo.

A base naval norte-americana na ilha de Cuba abriga, desde 2002, uma prisão militar criada pelo governo de George W. Bush para deter suspeitos de terrorismo capturados após os atentados de 11 de setembro de 2001. O local foi denunciado por violações sistemáticas de direitos humanos, incluindo tortura, confinamento prolongado sem julgamento e condições degradantes.

Embora a maior parte da população carcerária tenha sido liberada nos últimos anos, 15 prisioneiros continuam detidos na unidade de alta segurança, sem previsão de julgamento. Desde sua abertura, a instalação chegou a abrigar cerca de 780 presos, sendo alvo de diversas ações de órgãos internacionais que pedem o fechamento da prisão.

Além da unidade de segurança máxima, a base mantém há décadas um centro de detenção para migrantes, onde já foram encarcerados haitianos e cubanos interceptados no mar enquanto tentavam chegar aos Estados Unidos. Esse espaço, agora, será ampliado para receber um novo contingente de 30 mil imigrantes deportados ou detidos em território norte-americano.

A nova estrutura será administrada pelo Departamento de Imigração e Alfândega (ICE, na sigla em inglês), órgão responsável pela detenção e deportação de imigrantes nos Estados Unidos. O governo não informou o prazo para a conclusão da obra, nem os custos previstos para a operação do centro.

Criminalização da imigração

A ampliação da capacidade de Guantánamo ocorre no momento em que a Casa Branca endurece sua política migratória. Trump assinou recentemente a Lei Laken Riley, que estabelece que imigrantes sem documentos acusados de crimes devem permanecer detidos até julgamento. O projeto foi aprovado pelo Congresso como parte da ofensiva contra a entrada irregular de estrangeiros nos Estados Unidos.

Organizações de direitos humanos condenam o uso de prisões militares para encarcerar imigrantes e alertam para os riscos de abusos no novo centro de detenção. Relatórios internacionais apontam que a instalação já abriga migrantes em condições degradantes, incluindo exposição a esgoto a céu aberto, superlotação e ausência de assistência jurídica.

Um relatório do Projeto Internacional de Assistência a Refugiados (IRAP), publicado em 2024, revelou que migrantes detidos no local denunciaram falta de acesso a telefone, confinamento prolongado e tratamento punitivo por parte dos guardas. A entidade pediu o fechamento do centro e o envio dos imigrantes para território norte-americano, onde poderiam solicitar asilo ou ter seus casos analisados conforme a legislação internacional.

Reações internacionais

O governo cubano reiterou sua posição histórica de que a presença norte-americana em Guantánamo constitui uma ocupação ilegal e afirmou que a decisão de ampliar a prisão reforça as violações cometidas na base. O presidente Miguel Díaz-Canel e o chanceler Bruno Rodríguez condenaram a medida, afirmando que os Estados Unidos mantêm uma política de desrespeito aos direitos humanos na região.

Nos Estados Unidos, parlamentares democratas e ativistas criticaram a decisão, classificando-a como uma tentativa de criminalizar ainda mais a imigração e desviar a atenção dos problemas internos do país. Alguns congressistas prometeram apresentar emendas para bloquear o financiamento da ampliação da instalação.

Entidades como a Anistia Internacional e o Centro para os Direitos Constitucionais alertam que a militarização da política migratória norte-americana pode abrir precedentes para novos abusos. A medida também pode dificultar a transparência na fiscalização das condições de detenção, já que Guantánamo tem sido usada como área de exclusão jurídica, onde normas internacionais são frequentemente ignoradas.

Implicações políticas e jurídicas

Especialistas avaliam que a ampliação do centro de detenção reforça o discurso eleitoral de Trump, que aposta no endurecimento contra imigrantes para consolidar sua base política. No entanto, a decisão pode gerar ações judiciais e embates diplomáticos, tanto com países da América Latina quanto com organismos internacionais.

A questão do arrendamento da base de Guantánamo também volta ao debate. A instalação militar está sob controle dos Estados Unidos desde 1903, por meio de um acordo firmado após a Guerra Hispano-Americana. Desde 1959, o governo cubano considera a presença militar norte-americana ilegal e se recusa a aceitar o pagamento do aluguel simbólico enviado anualmente por Washington.

A nova política de detenção em Guantánamo também reacende a discussão sobre o uso de prisões offshore para escapar da fiscalização legal. Durante anos, advogados e entidades de direitos humanos denunciaram que a base foi transformada em uma “zona livre de direitos”, onde detentos são mantidos sem acesso a julgamentos justos e em condições consideradas desumanas.

Com a ampliação do centro, os Estados Unidos reforçam um modelo que mistura política migratória e segurança nacional, consolidando Guantánamo como um dos principais símbolos da repressão norte-americana. Enquanto o governo Trump insiste na criminalização da imigração, as denúncias de violações de direitos humanos na base cubana voltam ao centro do debate internacional.

Vermelho

Iracema Vale participa de solenidade de posse de professores da Uema

30-01-2025 Quinta-feira

Ao lado do governador Carlos Brandão, a deputada destacou a importância das políticas educacionais implementadas no Maranhão

A presidente da Assembleia Legislativa do Maranhão, deputada Iracema Vale (PSB), participou, nesta quarta-feira (29), da solenidade de nomeação de 111 novos professores da Universidade Estadual do Maranhão (Uema). Na oportunidade, o governador Carlos Brandão também lançou o programa Universidade Aberta Intergeracional (Unabi) e anunciou o resultado do Processo Seletivo de Acesso à Educação Superior (Paes) 2025.

A deputada Iracema Vale destacou o trabalho que o governador Carlos Brandão tem feito pela educação do Maranhão. “O governador Carlos Brandão é trabalhador, tem feito muito pelo Maranhão, em pouco tempo. E hoje é um momento muito especial porque ele nomeia 111 professores para a Uema, reforçando o quadro dessa universidade que é muito importante para o desenvolvimento do estado. É um esforço grande do governador, um gesto importante para a educação do Maranhão”, disse a deputada Iracema Vale.

De acordo com o governo do Estado, a solenidade marcou a maior nomeação de professores efetivos da história da universidade em um único ano. O governador Carlos Brandão destacou as políticas educacionais implementadas em sua gestão e os resultados alcançados, a exemplo da melhora nos índices no estado.

“Em 2023 e 2024, a gente saltou de 13º para o 10º lugar entre os estados que mais reduziram o número de analfabetos no Brasil. O nosso Ideb também melhorou. Mas podemos chegar mais longe e com professores motivados. A gente vai avançar. Os resultados estão aparecendo, porque a melhor herança que podemos deixar para os nossos alunos é a educação. Eu estou muito feliz, pois vejo aqui pessoas que estavam esperando para serem nomeadas e quero que essa motivação seja levada para a sala de aula, para os alunos”, frisou Carlos Brandão.

Em seu pronunciamento, presidente da Assembleia destacou o trabalho que o governador Carlos Brandão tem feito pela educação do Maranhão

Os novos professores que tomaram posse atuarão em diversos campi da universidade, incluindo São Luís, Caxias, Timon, Santa Inês, Itapecuru-Mirim, Coroatá, Presidente Dutra, Barra do Corda, Grajaú e Bacabal. Eles reforçarão a qualidade do ensino em cursos como Medicina, Direito, Relações Internacionais, Engenharia Civil, Agronomia, Administração, Medicina Veterinária, Letras, entre outros.

A professora Andressa Maiara Bezerra, que tomou posse na ocasião, falou em nome dos novos docentes. “Hoje é um dia de imensa gratidão e esperança para todos nós, os 111 professores efetivos da Universidade Estadual do Maranhão. Este momento representa não apenas o início de uma nova etapa em nossas carreiras, mas também o fortalecimento do ensino superior em nosso estado, um passo essencial para transformar vidas por meio da educação”, salientou a professora.

O reitor da Uema, Walter Canales, ressaltou a importância das novas nomeações para a universidade. “Saber que podemos contar com novos professores para essa jornada que se inicia é muito importante, pois é uma jornada para transformar as vidas dos nossos alunos que estão na universidade, para que eles tenham uma perspectiva de vida melhor. Então, que eles assumam essa responsabilidade de coração, assumam a Universidade Estadual do Maranhão, que eu tenho certeza de que serão recompensados pela satisfação pessoal de serem docentes”, disse o reitor.

Idosos

Na ocasião, o governador também lançou o programa Universidade Aberta lntergeracional (Unabi). Criado em 2016 com o objetivo de promover ações pedagógicas, científicas, sociais e culturais voltadas à pessoa idosa no Maranhão, o programa já beneficiou 1.500 idosos. Entre suas principais iniciativas estão os cursos “Educação para o Envelhecimento” e “Alfabetização, Letramento e Inclusão Digital”.

O programa oferece cursos, atividades culturais – como o Coral Vozes da Unabi -, além de ações voltadas ao esporte e à saúde, entre outras iniciativas. Em 2025 os cursos serão oferecidos pela primeira vez em todos os 20 campi da Uema, totalizando 1.200 vagas.

Brandão nomeia 111 professores efetivos da Uema e lança programa Universidade Aberta Intergeracional

30-01-2025 Quinta-feira

Mais 111 professores efetivos da Universidade Estadual do Maranhão (Uema) tomaram posse em seus cargos, durante solenidade realizada nessa quarta-feira, 29, no Campus Paulo VI, em São Luís. O governador Carlos Brandão participou da cerimônia e aproveitou a ocasião para lançar, em caráter oficial, o programa Universidade Aberta Intergeracional (Unabi), que será implementado em 20 campi da instituição.

Essa foi a maior nomeação de professores efetivos da história da Uema em um único ano. Os 111 novos docentes foram efetivados em 2024, sendo 27 foram nomeados em maio e 84 no mês de dezembro. Desses, 43 discentes foram destinados para atuar em São Luís e 41 em cursos no interior do estado.

Os novos professores atuarão em diversos campi da universidade, incluindo São Luís, Caxias, Timon, Santa Inês, Itapecuru-Mirim, Coroatá, Presidente Dutra, Barra do Corda, Grajaú e Bacabal.

Os novos professores reforçarão a qualidade do ensino em cursos como Medicina, Direito, Relações Internacionais, Engenharia Civil, Agronomia, Administração, Medicina Veterinária, Letras, entre outras licenciaturas. “Isso faz parte de um projeto estrutural para desenvolvimento do nosso estado. Não se estrutura um estado sem educação. A gente está investindo bastante nesse projeto. Desta forma, estamos oxigenando a nossa universidade com novos professores, ocupando mais espaço”, pontuou o governador.

A posse dos novos professores representa mais um passo importante na ampliação do quadro docente da Uema, reforçando o compromisso da gestão pública estadual com a qualidade e expansão do acesso à educação. “Essa é a posse simbólica de 111 professores efetivos, professores e professoras que foram nomeados no ano passado. É o maior número na história da Uema de professores e professoras nomeados no mesmo ano”, comemorou o reitor da Uema, Walter Canales.

Com a nomeação, os professores passarão a contribuir não apenas com atividades de ensino, mas também com pesquisa e extensão, ampliando o impacto de suas atuações na universidade, como ressalta Braz Milenêz, diretor do curso de Enfermagem da Uema em Coroatá e um dos novos professores efetivados.

“Toda essa conquista volta em forma de ensino de qualidade, em forma de apoio à pesquisa e à extensão, junto a essa universidade, que é uma das maiores universidades do Brasil. Só temos a agradecer ao Governo do Estado por esse incentivo e apoio à educação pública e gratuita no Maranhão”, celebrou o professor.

Unabi em todos os campi da Uema

Criado em 2016, o programa Universidade Aberta Intergeracional (Unabi) promove ações pedagógicas, científicas, sociais e culturais voltadas à pessoa idosa no estado do Maranhão.
A Unabi promove educação continuada e fortalece a integração intergeracional, oferecendo atividades de formação e socialização para diferentes faixas etárias. Entre suas principais iniciativas estão os cursos “Educação para o Envelhecimento” e “Alfabetização, Letramento e Inclusão Digital”.

Desde sua criação, o programa já atendeu mais de 1.500 idosos, oferecendo cursos, atividades culturais – como o Coral Vozes da Unabi  – além de ações voltadas ao esporte e à saúde.  


Para 2025, o Governo do Maranhão lança oficialmente o programa, garantindo a oferta dos cursos da Unabi pela primeira vez em todos os 20 campi da Uema, totalizando 1.200 vagas, com investimento total de R$ 788.000,00.

“Esse programa, que está sendo lançado agora, estará funcionando nos 20 campi da Uema, com 1.200 vagas. Em 2024, ele funcionou apenas em 8 campi. Mas o governador Carlos Brandão, com essa sensibilidade, percebendo que é um programa de inclusão da pessoa idosa para a sua cidadania, seu protagonismo e sua dignidade, resolveu ampliar pela magnitude que é um projeto como esse”, detalha a coordenadora do programa Unabi e professora da Uema, Efigênia Magda.

Aprovados no Paes 2025

O momento também foi de divulgação dos aprovados no Processo Seletivo de Acesso à Educação Superior (Paes 2025) da Uema. Este ano, 45.526 candidatos se inscreveram para concorrer a 5.363 vagas, distribuídas entre a Uema e a UemaSul.

Ao todo, são 115 cursos oferecidos nos 20 campi da Uema e 22 cursos nos três campi da UemaSul. A iniciativa garante uma formação diversificada e alinhada às demandas educacionais do Maranhão.

Carlos Brandão destacou que o Governo do Estado segue com um plano de investimentos e premiações para reforçar o Ensino Médio na rede estadual de educação e motivar professores, alunos e gestores, para elevar os indicadores educacionais do Maranhão.  

“É importante que o Ensino Médio esteja bem preparado, bem organizado, bem fundamentado, com a melhoria dos indicadores do Ideb [Índice de Desenvolvimento da Educação Básica], para que a gente possa ter resultados ainda melhores, que já são bons, como é o caso do Paes”, frisou.

A cerimônia de posse dos novos professores da Uema e de lançamento do programa Unabi contou com a presença da presidente da Assembleia Legislativa do Estado do Maranhão (Alema), deputada Iracema Vale, do secretário-chefe da Casa Civil do Maranhão, Sebastião Madeira, entre outras autoridades.

Sobre a Uema

Mantida pelo Governo do Maranhão, a Uema possui campus com graduação presencial em 20 municípios, incluindo a capital São Luís, além de programas especiais que ampliam o alcance da instituição para 211 municípios maranhenses. Com mais de 23 mil alunos matriculados, possui cursos em 54 carreiras diferentes, entre bacharelados, licenciaturas e tecnólogos.

Com 20 mestrados e 10 doutorados, a Uema representa um dos principais polos de produção de ciência no Maranhão. A universidade possui mais de 1,3 mil professores e programas de formação tecnológica de docentes para o ensino básico.

Ações recentes reacendem busca por verdade e justiça para crimes da Ditadura Militar no Brasil

30-01-2025 Quinta-feira

Na esteira de “Ainda Estou Aqui”, iniciativas jogam luz sobre os abusos do regime. Numa das mais relevantes, PGR pede análise ao STF sobre legalidade da Lei da Anistia

O filme “Ainda Estou Aqui” é um exemplo de como a arte pode levantar questões relevantes sobre a história de um país — mesmo num momento ideologicamente adverso —, e abrir brechas para que aspectos não resolvidos sejam novamente pautados no debate público.

Desde que passou a lotar salas de exibição e ganhar prêmios que figuram entre os mais importantes do mundo cinematográfico, a obra vem explicitando à sociedade, aos que viveram ou não aqueles anos tenebrosos, as dores causadas pelo regime militar de 1964-1985. E um dos aspectos mais relevantes desse processo é que o filme parece ter se transformado num elemento de peso na luta pela verdade, a memória e a justiça.

Abandonado nos anos em que o Brasil foi “governado” por Michel Temer e Jair Bolsonaro, o assunto vem sendo retomado e, neste sentido, o filme pode estar contribuindo para “furar a bolha” do espírito do tempo — mais alinhado às ideias da extrema-direita — e mexer com as engrenagens institucionais que, a seu ritmo, parecem reagir às suas necessárias provocações.

Lei da Anistia em foco

Nesta terça-feira (28), por exemplo, a Procuradoria-Geral da República (PGR) deu um importante passo nesse sentido ao encaminhar solicitação ao Supremo Tribunal Federal (STF) para que seja analisada a legalidade da aplicação da Lei da Anistia (6.683/1979) no caso dos cinco militares acusados pela morte do ex-deputado federal Rubens Paiva, durante o período ditatorial.

Em abril de 2010, o STF reafirmou a validade da Lei de Anistia para “perdoar” crimes comuns cometidos no contexto ditatorial. Mas, pouco depois, em novembro do mesmo ano, a Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) condenou o Estado brasileiro por crimes da ditadura cometidos no caso Araguaia.

Entre outros pontos, a sentença declarou a invalidade da Lei de Anistia no que diz respeito, por exemplo, ao acobertamento de crimes como os desaparecimentos forçados, situação do ex-deputado. Oficialmente, conforme os dados levantados pela Comissão Nacional da Verdade, 434 pessoas foram mortas ou estão “desaparecidas” por ação do regime.

Este é um dos pontos que vêm sendo questionados há muitos anos por juristas, acadêmicos e especialistas no assunto: o de que a lei não poderia anistiar crimes que se estendem no tempo, como é o caso de um desaparecimento.

E foi essa a linha de argumentação usada pela subprocuradora Maria Caetana Cintra Santos, responsável pelo parecer encaminhado ao STF. “O crime de ocultação de cadáver, imputado aos denunciados na ação penal originária, não seria suscetível da anistia instituída na Lei 6.683/1979 (Lei de Anistia), tendo em vista seu caráter de permanência porquanto nunca se revelou o paradeiro do corpo, impedindo, assim, a consumação do lapso temporal prescricional e o consequente trancamento da ação penal”, escreveu.

Leia também: Fernanda Torres: impunidade permite volta de fantasmas da ditadura

A PGR aponta como acusados de envolvimento na morte de Rubens Paiva os militares reformados José Antônio Nogueira Belham, Jacy Ochsendorf, Jurandyr Ochsendorf, Rubens Paim Sampaio e Raymundo Ronaldo Campos — os três últimos já falecidos.

Segundo as investigações realizadas até hoje, o ex-deputado foi morto em janeiro de 1971, nas dependências do Departamento de Operações de Informações – Centro de Operações de Defesa Interna (DOI-Codi) do Rio de Janeiro.

Crimes posteriores à lei

O parecer encaminhado ao STF vai ao encontro do posicionamento adotado pelo ministro da Corte, Flávio Dino.

No final do ano passado, ao se debruçar sobre denúncia apresentada pelo Ministério Público Federal em 2015 contra ex-militares que participaram das ações de cerco e aniquilamento da Guerrilha do Araguaia no início dos anos 1970, Dino, relator do caso, ressalvou que não tinha o objetivo de revisar a decisão de 2010. Mas, salientou que “a aplicação da Lei de Anistia extingue a punibilidade de todos os atos praticados até a sua entrada em vigor. Ocorre que, como a ação se prolonga no tempo, existem atos posteriores à Lei da Anistia”.

Especificamente sobre o caso Rubens Paiva, havia duas ações no STF, uma das quais foi encerrada. A outra, de 2021, segue tramitando e tem como relator o ministro Alexandre de Moraes.

Outro passo importante para esses novo ambiente foi a resolução, aprovada no final do ano pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), determinando que sejam retificadas as certidões de óbito de pessoas reconhecidas pela Comissão Nacional da Verdade (CNV) como mortas ou desaparecidas durante a ditadura militar. A decisão atende a uma proposta do Ministério dos Direitos Humanos.

A retificação da certidão de Rubens Paiva, aliás, foi uma das lutas travadas por sua viúva, Eunice Paiva, que se transformou numa das principais ativistas contra a ditadura e em defesa dos direitos humanos do Brasil, vivida com maestria por Fernanda Torres em “Ainda Estou Aqui”. Em 1996, ela finalmente conseguiu obter a certidão de óbito do marido. No entanto, constava apenas que ele tinha desaparecido em 1971.

Com a decisão do CNJ, o falecimento passou a ser descrito como decorrente de causa “não natural; violenta; causada pelo Estado brasileiro no contexto da perseguição sistemática à população identificada como dissidente política do regime ditatorial instaurado em 1964”.

Há poucos dias, o Ministério dos Direitos Humanos e a Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos — retomada por Lula em 2023 após ser extinta no governo Bolsonaro — anunciaram que pretendem realizar, possivelmente no mês de abril, uma cerimônia de pedido de desculpa oficial por parte do Estado brasileiro às famílias de Paiva e dos demais mortos e desaparecidos durante a ditadura.

Na falta de um processo de justiça de transição entre a ditadura e a democracia com o julgamento e a punição dos culpados por esses crimes, obras culturais, ações de resistência e iniciativas como essas e outras tomadas ao longo das últimas décadas trazem consigo o condão de, ao menos, resgatar e contar a história tal qual ela ocorreu, mostrando às atuais e futuras gerações que a democracia, ainda que imperfeita e limitada, deve ser aprimorada e preservada, mas nunca suprimida.

Vermelho

Viva Água anuncia promoções e parcerias com escolas no Volta as Aulas da criançada

 29-01-2025 Quarta-feira

Viva Água anuncia promoções e parcerias com escolas no Volta as Aulas da criançada.

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Iracema Vale destaca reconhecimento ao trabalho da PM e Corpo de Bombeiros durante ato de promoção de militares

29-01-2025 Quarta-feira

Ao lado do governdor Carlos Brandão, a presidente da Alema participou de cerimônia de promoção de 603 militares da PMMA e CBMMA

A presidente da Assembleia Legislativa do Maranhão, deputada Iracema Vale (PSB), participou, nesta segunda-feira (27), da solenidade de promoção de oficiais e praças da Polícia Militar do Maranhão (PMMA) e do Corpo de Bombeiros Militar do Maranhão (CBMMA), realizada no Ginásio Giorgiana Pflueger (Castelinho). Na ocasião, o governador Carlos Brandão promoveu 603 militares.

Foram promovidos 37 oficiais e 22 praças do CBMMA, totalizando 59 militares. Já da PMMA, foram 84 oficiais e 460 praças, somando 544 PMs.

Presidente da Assembleia prestigiou o evento que promoveu 603 militares da PMMA e CBMMA

“Este é um reconhecimento pelo trabalho valoroso que a Polícia Militar e Corpo de Bombeiros fazem no Maranhão. É um momento de grande alegria para os promovidos e, também, um estímulo para que esses homens e mulheres possam, cada vez mais, trabalhar pelo povo do Maranhão. Parabenizo o governador Carlos Brandão, que muito tem feito pela segurança pública do nosso estado”, pontuou Iracema Vale.

O governador Carlos Brandão destacou o trabalho que sua gestão tem feito para fortalecer a segurança pública no estado. Entre estas ações está a valorização dos profissionais da área.

“A promoção de praças e oficiais tem sido uma prática no nosso governo. Isso motiva a tropa. O militar, quando vai para rua, ele corre risco em defesa da população, combatendo a criminalidade. Por isso, nada mais justo que motivá-los para que possam ter um bom salário, garantindo uma renda melhor para as suas famílias”, destacou o governador Carlos Brandão.

Valorização

Também participaram da solenidade os deputados Dr. Yglésio (PRTB) e Ana do Gás (PCdoB), o secretário de Segurança Pública, Maurício Martins; o comandante-geral do CBMMA, coronel Célio Roberto; o comandante-geral da PMMA, coronel Pitágoras Nunes, entre outras autoridades.

“Esse reconhecimento valoriza o nosso policial. As promoções fazem parte de um investimento que o governador Carlos Brandão faz na segurança pública, que se soma a outras iniciativas como a aquisição de viaturas, de armamentos, munição, reforma de delegacias de prédios da polícia militar, visando ao fortalecimento do nosso sistema. Porque nesse governo, segurança pública é prioridade”, disse o secretário de Estado de Segurança Pública, Maurício Martins.

A cerimônia contou com as presenças de familiares e amigos dos militares agraciados, que aproveitaram o momento para enaltecer o trabalho desempenhado pela categoria em prol da população do Maranhão.

“Agradeço o reconhecimento do nosso comando-geral, do secretário de Segurança, do governador Brandão, que reconhece o trabalho realizado nas nossas unidades. Vamos trabalhar cada vez mais em prol da sociedade maranhense’, destacou o tenente coronel Adriano Leandro.

Gleisi defende Janja de ataque misógino e questiona ação judicial contra primeira-dama

29-01-2025 Quarta-feira

“É por atuar em causas relevantes, como os direitos da mulher e o combate à fome, que a companheira Janja sofre tantos ataques”, afirma a presidenta do PT

A presidenta Nacional do PT e deputada federal, Gleisi Hoffmann, saiu em defesa da primeira-dama Janja da Silva nesta quarta-feira (29). Janja vem sendo alvo de ataques machistas e de uma descabida ação judicial. Gleisi destacou que os ataques são uma reação à atuação de Janja em nome de causas sociais, como a defesa dos direitos das mulheres e a luta contra a fome e a pobreza.

“É por atuar em causas relevantes, como os direitos da mulher e o combate à fome, que a companheira Janja sofre tantos ataques. Não seria alvo da extrema direita, dos machistas e dos preconceituosos se ficasse omissa diante da realidade”, afirmou Gleisi, em resposta aos extremistas que tentam deslegitimar o trabalho da primeira-dama.

Sobre a ação judicial, movida por um vereador de Curitiba associado ao ex-deputado Deltan Dallagnol, foi classificada por Gleisi como juridicamente infundada. “Leio agora que um vereador de Curitiba, da turma do cassado Dallagnol, moveu ação judicial contra ela tão mal preparada que nem o Judiciário sabe por onde deve tramitar”, pontuou Gleisi, sublinhando a fragilidade das acusações.

A ação segue indefinida em função de uma disputa entre juízes de Curitiba e do Distrito Federal sobre a tramitação do processo.

Gleisi expressou solidariedade total à primeira-dama, incentivando-a a persistir em seu trabalho vital. “Fique firme, Janja, e conte com a nossa solidariedade”, concluiu.

Janja e o ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Wellington Dias, deverão viajar para Roma em fevereiro para pleitear a presidência da Aliança Global Contra a Fome e a Pobreza, fortalecendo o papel do Brasil na liderança de iniciativas globais para erradicar a pobreza.

PT

Brandão fortalece municipalismo com diálogo com prefeitos e prefeitas de todo o Maranhão

29-01-2025 Quarta-feira

O governador do Maranhão, Carlos Brandão, deu início a uma série de encontros com prefeitos e prefeitas eleitos e reeleitos do estado, nesta terça-feira (28), com o objetivo de fortalecer a parceria entre o Estado e os municípios. A meta é receber os gestores dos 217 municípios maranhenses para ouvir suas demandas e debater investimentos para o desenvolvimento local. 

Nessa terça-feira (dia 28), no Palácio dos Leões, 13 gestores e gestoras municipais da região sul do estado apresentaram suas prioridades em áreas como infraestrutura, saúde, educação, saneamento e desenvolvimento socioeconômico. O governador, acompanhado de sua equipe de governo, ouviu atentamente as demandas e reforçou o compromisso com o municipalismo para atender cada gestor e definir as prioridades de cada cidade representada. 

Os prefeitos recebidos foram: Jayme Fonseca, de Carolina; Accioly Cardoso, de São Raimundo das Mangabeiras; Rubens Japonês, de Alto Parnaíba; Alan da Marissol, de Balsas; Rodrigo Coelho, de Benedito Leite; Paula Coelho, de Riachão; Dra. Fernanda Lima, de Fortaleza dos Nogueiras; Germano Coelho, de Loreto; Fátima Dantas, de Sambaíba; Luiza Coutinho, de Feira Nova do Maranhão; Dra. Mariana Ribeiro, de Nova Colinas; Júnior do Posto, de São Domingos do Azeitão; e Heider Nunes, de São Félix de Balsas. 

O encontro contou com a presença de secretários de Estado e gestores de órgãos estaduais, incluindo o secretário de Articulação Institucional, Orleans Brandão; o secretário de Governo, Márcio Machado; o secretário de Saúde, Tiago Fernandes; o secretário de Infraestrutura, Aparício Bandeira; o secretário de Administração Penitenciária, Murilo Andrade; o secretário da Casa Civil, Sebastião Madeira; o subsecretário da Casa Civil, Júnior Viana; o presidente da Caema, Marcos Aurélio; e o secretário de Planejamento, Vinícius Ferro. 

Os prefeitos destacaram a importância do diálogo direto com o Governo do Estado e apresentaram pautas estratégicas para o desenvolvimento de seus municípios. O prefeito de São Raimundo das Mangabeiras, Accioly Cardoso, elogiou a recepção do governador e a atenção dada às demandas do município. 

“O governador, como sempre, nos recebeu de forma muito atenciosa e acolhedora. Foi um encontro produtivo, onde pudemos apresentar nossas demandas e saímos confiantes de que, em breve, diversas ações serão executadas pelo Governo do Estado em nossa cidade. Agradeço ao governador e à toda sua equipe pelo compromisso e por nos receber tão bem neste dia tão importante para o municipalismo”, finalizou.

O prefeito de Carolina, Jayme Fonseca, também ressaltou os avanços conquistados para o município e agradeceu o apoio do governador. “Fui muito bem recebido pelo governador e sua equipe e saio entusiasmado com os benefícios que conseguimos para Carolina. Garantimos avanços na saúde, infraestrutura e educação, como um matadouro, um Restaurante Popular e um Colégio Militar. Agradeço ao governador, que tem sido um verdadeiro parceiro dos municípios e trabalha pelo desenvolvimento do Maranhão”, afirmou.

A prefeita de Nova Colinas, Dra. Mariana Ribeiro, falou da importância que é para o município a oportunidade de trabalhar junto com o Governo do Estado. “Foi uma reunião muito proveitosa para todos nós, onde saímos com muitas esperanças e expectativas para trabalharmos juntos. Brandão só fortalece a bandeira do municipalismo, convidando os prefeitos para virem aqui conversar e atendendo nossos pedidos”, agradeceu Mariana.

O governador Carlos Brandão reafirmou a importância do trabalho conjunto entre Estado e municípios para garantir avanços concretos na vida da população maranhense. “Conforme eu tinha prometido, estou recebendo todos os prefeitos e prefeitas do Maranhão. São 217, só hoje recebi 13, para ouvir as suas demandas e para que a gente possa fortalecer o nosso municipalismo. Não tenho dúvida que essas ações que faremos em parceria com os municípios vão melhorar significativamente a vida das pessoas, seja na saúde, na educação, na infraestrutura ou no social. Os prefeitos representam a população do povo do Maranhão. Vamos em frente, que a gente não pode parar, o nosso governo é um governo municipalista, e a gente o faz em unidade e parceria”, ressaltou o governador.

Esse foi apenas o primeiro de muitos encontros que serão realizados ao longo das próximas semanas, com a renovação de parcerias para trabalhar com os gestores municipais por mais desenvolvimento.